“Daí penso coisas bobas quando, sentado na janela do ônibus, encosto a cabeça na vidraça, deixo a paisagem correr, e penso demais em você.”
Caio Fernando Abreu
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Quem disse que de passado são só lembranças, há também o choro quietinho de madrugada. A dor no peito, como se fosse uma ponta afiada cutucando-o. Os soluços em meio ao pranto, que fazem eco dentro do teu corpo a vácuo.
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